"O Cortiço" é um romance de autoria do escritor brasileiro Aluísio Azevedo publicado em 1890. É um marco do naturalismo no Brasil, onde os personagens principais são os moradores de um cortiço no Rio de Janeiro, precursor das favelas (...)
O autor descreve a sociedade brasileira da época, formada pelos portugueses, os burgueses, os negros e os mulatos, pessoas querendo mais e mais dinheiro e poder, pensando em si só, ao mesmo tempo em que presenciam a miséria, ou mesmo a simplicidade de outros.
Personagens portugueses
O romance não se concentra em um personagem apenas, mas no início, a acção está mais ou menos centrada no português João Romão, ganancioso e avarento comerciante que consegue enganar uma escrava trabalhadeira chamada Bertoleza, conseguindo assim, uma empregada que trabalhava de graça.
João Romão privava-se de todo o luxo, e só gastava dinheiro em coisas que faziam-no ganhar mais dinheiro. Foi assim que ele começou a comprar terreno e construiu o Cortiço. (...)
João Romão, que continua enriquecendo, constrói uma pedreira, e contrata o português Jerônimo para supervisionar os trabalhadores.
Transformação de Jerônimo
O que se segue é a transformação de Jerônimo, de um português forte, trabalhador e honesto em um brasileiro malandro e preguiçoso, (Seguindo os preceitos naturalistas de que o meio determina o homem) graças à sua atracção por Rita Baiana, uma mulata que morava no cortiço. Jerônimo briga com Firmo, namorado de Rita Baiana, é esfaqueado e vai para o hospital. (...)
Fonte/Mais informações: wikipedia (adaptado)
Adaptação do cinema
"O cortiço" foi adaptado ao cinema em 1978 por Francisco Ramalho Jr., sendo os principais papeis interpretados por Armando Bógus, Betty Faria e Mário Gomes.
Fonte/Mais informações
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