quarta-feira, 12 de agosto de 2009

"Una chica para dos" de León Klimovsky (1966)


O famoso Duo Dinãmico (Ramón Arcusa e Manuel de la Calva) protagonizou em 1966 o filme "Una chica para dos", no qual os dois cantores/actores disputavam o amor de Maria, uma jovem estrangeira (interpretada por Irán Eory).


Sinopse

María [que no início do filme passa férias em Portugal] decide partir para Espanha para prosseguir com os seus estudos. Em Espanha vai visitar Ronda, o local de onde é natural a sua mãe. À sua espera no aeroporto está Manolo, amigo intimo de Ramón (filho de uma família conhecida dos seus pais), que se faz passar pelo amigo ...


Locais de rodagem

O filme foi rodado em Madrid e Ronda (Málaga), mas as sequências iniciais foram gravadas em Lisboa, Cascais e Estoril.


Fontes: TVE / mundocine

Video: Dailymotion






1 comentário:

adr disse...

Radio oceano - Como O vento (1986)

Os Diplomáticos de Monte-Alto - Como O Vento (1995)

A - Vós fostes pioneiros em ir tocar a Portugal, também figestes versons pola primeira vez do tema de Rodrigo Leão “Como o Vento”… conta-nos un chisco da vosa experiência além Minho…

Nom fomos tocar, fomos gravar, que tem mais mérito. A primeira vez que atravessamos o Minho foi porque íamos tocar no mítico Satchmo de Vigo, e quando chegamos nom estávamos programados. Tocamos igual –deixou-nos o cenário um grupo paralelo de Siniestro Total- mas como nom cobramos fomos dormir á praia de Moledo de Minho e logo ao festival de Vilar de Mouros, onde vimos U2 que acabava de lançar acho que o seu segundo disco e nom os conhecia ninguém mais que os programadores do festival de Vilar de Mouros. Dous anos depois, quando fomos aforrando dinheiro, fomos gravar quatro temas a Lisboa, aos estúdios onde gravara José Afonso e estivemos de troula por ali, que para nós era umha cidade europeia desconhecida, ainda que o pai de um colega fosse um daqueles empregados de balcom galegos de que falava Pessoa. O de viajar é um uso moderno: quando fomos gravar o disco a Madrid, dous do grupo nom estiveram nunca ali. Eu tinha umha certa relaçom com os cantores de intervençom portugueses porque um amigo meu tocara a gaita por França com José Afonso, quem eu conhecim em Madrid recém morto Franco. Depois, ele chegou a dormir umha vez na nossa casa, tal como eu dormim na que tinha Fausto na praia. E o nosso concerto possivelmente mais famoso foi um que demos com GNR. Nós conhecíamos as bandas de rock daquela, de Rui Veloso a Heróis do Mar, e de Xutos e Pontapés a Sétima Legião, e escuitávamos os seus discos. “Como o vento” era um tema de Sétima Legião muito solene, quase procissional, e pensamos que dava para um hino rock aceitável. Como se pode comprovar, que estivesse em galego nom foi obstáculo para que se figesse um tema bastante conhecido.

http://www.diarioliberdade.org/entrevistas/cultura-m%C3%BAsica/1454-antom-papaqueijos-entrevista-xose-manuel-pereiro-ex-radio-oceano.html

Entrevista a Xosé Manuel Pereiro: "Rádio Océano emite 20 anos depois"-2010

Na próxima quinta-feira, dia 22 de Abril, às 21h30, terá lugar na Sala Nasa de Compostela, um concerto tributo à banda punk-rock corunhesa Rádio Oceano. No evento participarám vários representantes da cena musical galega actual.

A histórica banda corunhesa Rádio Océano, foi umha das pioneiras em empregar o galego, aos poucos, na música identificada como “rock”. De facto, músicas como Terra Chá e a versom do grupo português Sétima Legião (Rodrigo Leão) Como o Vento, dous temas clássicos do repertório do rock galiciano.
Como prato forte do evento, os integrantes da segunda formaçom subirám a um cenário juntos pola primeira vez depois de 25 anos e interpretarám algumhas das suas cançons mais lembradas.

O grupo formárom-no os jornalistas corunheses Xosé Manuel Pereiro (hoje na TVE, correspondente de El País e decano do Colégio Profissional de Jornalistas da Galiza), e Santiago Romero (hoje, responsável cultural do jornal ‘La Opinión’) no ano 1981.

(...)

Con Antón Reixa, las balas comenzaron a silbar. "Radio Océano eran avanzados a su tiempo", ironizó, "cantaban en bilingüe: 'Esto no es Hawai (nin falta que fai)". Ese haiku punk funcionó a modo de estribillo de la jornada y sonó hasta cuatro veces, la última con el grupo original (Pablo Iglesias, Santiago Ross Mero, Sito Evangelista y Dani Punta) sobre el escenario. Media docena de originales, con guitarras bordeando el heavy, llevaron las más de tres horas de concierto a uno de los finales menos punk posibles: una versión de los portugueses Sétima Legião, Como o vento, a modo de We are the world con más de 20 personas berreando sobre las tablas.